O Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica convida a todos para a abertura de três exposições no dia 03 de março (sábado) às 14h.
18‘ linhas provisórias, exposição permanente
Trata-se da primeira abertura da exposição, posto que o projeto propõe encontros quinzenais de março à agosto, às quintas-feiras das 16h às 18h. Todo o processo de elaboração e montagem da exposição estará aberto para participação do público. A mostra será renovada a cada ano, e em cada edição quatro artistas serão convidados a elaborar trabalhos para compor a exposição, construindo diálogos com os eixos curatoriais. A equipe curatorial escolherá artistas presente no PEGA – Encontro de Estudantes das Graduações em Artes do Estado do Rio de Janeiro – no ano anterior a exposição. Na edição Dezoito serão os artistas: Antonio Amador, Analu Zimmer, Nicolle Crys e Rodrigo Pinheiro.
Curadora: Daniele Machado
Curadores Assistentes: João Paulo Ovídio e Thatiana Napolitano
Ficções e falsidades – Proposições exusíacas para a arte da performance (e seus rastros)
Inspirado pela multiplicidade das facetas de Exu nas culturas de diáspora, Ficções e falsidades é uma proposição em encruzilhada que explora as questões do Engano, da Tradução, da Dissidência e da Efemeridade na produção de performances e seus registros.
Luisa Marinho
Artista e pesquisadora. Investiga políticas de memória para os saberes nativos e diaspóricos através da preservação e difusão dos mitos e ritos das religiões brasileiras.
Curadora: Daniele Machado
Curador Assistente: João Paulo Ovídio
Defesa de dissertação:
29.03.18 às 12h30
Banca:
Orientador: Fernando Gerheim
Profa. Dra. Luiza Ferreira de Souza Leite
Profa. Dra. Adriana Schneider Alcure
Rejuvenesça: poesia expandida
A exposição reúne 16 poetas que exploram a escrita como território em expansão, com voz, plasticidade, matéria visual e corpo. O título é uma homenagem ao Poema Enterrado, realizado em 1959, por Ferreira Gullar.
Não se trata de um panorama geracional, mas de um conjunto de poéticas consideravelmente distintas, que ora recorrem a outras mídias para reforçar e desdobrar a narrativa, ora o fazem para negar a dimensão semântica da linguagem em favor de seu caráter ruidoso, matérico.
É certo que a poesia não é salvaguarda do poema, que existe como estado de percepção do mundo. Aqui, porém, a experimentação (sua habilidade transacional) parece garantir algum frescor diante da categoria, alguma juventude.
Ao longo da exposição, haverá uma conversa com os participantes, ainda a ser divulgada.
Participantes: Adelaide Ivánova, Carlos Augusto Lima, Catarina Lins e Priscila Fiszman, Dimitri Rebello, Érica Zíngano, Frederico Klumb, Guilherme Zarvos, João Reynaldo, Luca Argel, Lucas Matos, Marília Garcia, Oficina Experimental de Poesia, Reuben da Rocha, Tazio Zambi, Victor Heringer.
Curadoria: Pollyana Quintella
Produção: Ana Hortides