Fechado ao público há um ano por conta da pandemia em curso, o Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro (RJ), segue atuando em formato remoto e definiu seu Plano Anual para 2021, implementando um conjunto de ações que contemplam temas como preservação de acervo, exposição, publicações, seminário e outras novidades – a introdução do uso de tecnologia QR code em alguns espaços expositivos é uma delas. Idealizado e desenvolvido pela Associação de Amigos do Museu Histórico Nacional (AAMHN), o plano anual tem gestão da produtora cultural Artepadilla e patrocínio do Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Com abertura prevista para o mês de outubro, a exposição “Terra à vista e pé na Lua” marca o início das comemorações dos 100 anos do Museu Histórico Nacional, a ser celebrado no próximo ano, propondo uma aventura humana rumo ao desconhecido, tendo como vértice o olhar visionário do artista Ziraldo – que completará 90 anos em outubro de 2022.
Já as ações de preservação do acervo abrangem três áreas do MHN e englobam contemplam conservação e captação de imagens de peças etnográficas da coleção de indumentária Sophia Jobim (Reserva Técnica); material de consumo para acondicionamento de acervo museológico (Numismática) e ainda tratamento e digitalização de coleção de fotografias do século XIX (Arquivo Histórico).